Tínhamos que andar muito para compensar a noite passado em claro e o dia em que andamos pouco, devido à travessia. Então, depois de resolver alguns probleminhas de manutenção preventiva das motos, pegamos estrada rumo a Azul.
Algumas dezenas de quilômetros depois de sair de Buenos Aires, com alguma apreensão, fomo parados na primeira “barreira” policial. Um poço de medo no início, mas correu tudo bem. E ainda nos alertaram para tomar cuidado com os policiais do Sul da Argentina.
Em Azul tínhamos que conhecer La Posta Del Viajero en Moto, que sobrevive a mais de 15 anos com a passagem de motoviajantes de todo o mundo, sendo também um ponto de encontro. Jorge, o anfitrião, nos recebeu e falou muito bem, conversou sobre seus planos futuros, sobre viajantes, idéias e muito mais.
Depois de mais de uma hora de uma conversa agradável, fomos ao centro de Azul para tentar trocar alguns Reais por Pesos. No centro, conhecemos mais 3 motociclistas que já foram de Azul a Ushuaia de moto.
Mais boas conversas sobre os caminhos e rotas, mas o cambio da moeda que é bom, nada. Seguimos então para Bahia Blanca, mas cortando um pouco de caminho por fora da Ruta 3 seguindo conselhos dos viajantes.
Em Azul tínhamos que conhecer La Posta Del Viajero en Moto, que sobrevive a mais de 15 anos com a passagem de motoviajantes de todo o mundo, sendo também um ponto de encontro. Jorge, o anfitrião, nos recebeu e falou muito bem, conversou sobre seus planos futuros, sobre viajantes, idéias e muito mais.
Depois de mais de uma hora de uma conversa agradável, fomos ao centro de Azul para tentar trocar alguns Reais por Pesos. No centro, conhecemos mais 3 motociclistas que já foram de Azul a Ushuaia de moto.
Mais boas conversas sobre os caminhos e rotas, mas o cambio da moeda que é bom, nada. Seguimos então para Bahia Blanca, mas cortando um pouco de caminho por fora da Ruta 3 seguindo conselhos dos viajantes.
Continuam as boas estradas e o tempo bom, e alcançamos Bahia Blanca, que pensamos seria uma cidade pequena, mas a cidade é grande e movimentada. E por azar, nos perdemos. Eu segui em frente, e quando percebi, o Gú já não me acompanhava. Votei ao posto perto da entrada mas não o encontrei. Resolvi seguir ao centro da cidade então.
Depois, fiquei sabendo que o Gú, ao nos separarmos, voltou ao trevo da cidade, e eu tinha parado no posto perto do trevo, e com isso nem eu, nem ele viu um ao outro... hehe
O telefone celular já não funcionava desde que entramos no Uruguay. E, parado na praça principal, reparei que haviam muitos policiais fazendo ronda de carro, então pensei que a saída seria chegar a um policial e solicitar ajuda, mesmo com receio de alguma repreensão.
Qual não foi minha surpresa quando os policiais foram muito atenciosos e me ajudaram, passando as informações de “busca” por rádio para as outras viaturas, para que procurassem outro brasileiro perdido.
Depois de algum tempo, os mesmos policiais a quem pedi ajuda voltaram com a boa notícia de que haviam encontrado meu primo no trevo onde nos perdemos. Erro meu de não ter voltado ao trevo.
Pouco tempo depois chega meu primo, escoltado por uma viatura.
Enfim, depois de tudo resolvido, só nos restou comer um lanche num McDonalds próximo à praça e encontrar um bom hotel para passar a noite.
Km dia: 650,10
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