Passamos parte da manhã no hotel e depois no centro da cidade.
Tomamos algumas cervejas e alguns tira gosto, enquanto esperávamos para ver se eu e o Gustavo conseguíamos liberar os cartões que, no caso do Gú, parou de fazer saques, e no meu caso, estava inabilitado para saques no exterior (vacilo meu).
Tomamos algumas cervejas e alguns tira gosto, enquanto esperávamos para ver se eu e o Gustavo conseguíamos liberar os cartões que, no caso do Gú, parou de fazer saques, e no meu caso, estava inabilitado para saques no exterior (vacilo meu).
Caminho tranqüilo, a não ser por descobrir o motivo da trepidação em minha moto. O pneu traseiro já havia chegado no arame. Em Bariloche ele não estava tão ruim, mas acho que o calor que pegamos depois fez o pneu acabar de acabar (hehe).
O objetivo era chegar a Neuquen por esta ser uma cidade grande, onde a possibilidade de encontrar um pneu seria maior. E foi o que fizemos. Com um pouco de cautela, chegamos na cidade e em uma volta pelo centro, descobrimos que os hotéis eram caros, e devido às nossas condições financeiras, seria meio complicado.
Pegamos a rodovia e encontramos pouco mais na frente uma pensão, chamada Hotel Inglês. Simples, mas tranqüila. E pra melhorar, do outro lado da rodovia tinha um McDonalds.
Fizemos um “McJantar” caprichado e fomos dormir porque pela manha teríamos que encontrar um pneu, reparar as motos e seguir viagem.
Interessante notar que, a 420 km sentido sul, de onde vínhamos, em Bariloche, o frio era muito, ao passo que em Neuquen, o calor estava beirando o insuportável.
Km dia: 431,50
Nenhum comentário:
Postar um comentário